terça-feira, 30 de setembro de 2008

A Rainha ainda vive...


Por Mariana

Em novembro a banda Queen desembarca no Brasil para duas apresentações.
Com o intrépido vocalista Paul Rodgers(ex-Free e Bad Company), convidado a participar da banda em 2005, inaugura esta nova fase do Queen com um álbum de inéditas.
A banda traz a turnê "Cosmo Rocks", ressaltando que é terceira visita , e estas contavam com o insubstituível Freddie Mercury.
Resta a banda manter a marca e fugir de possíveis comparações.

domingo, 28 de setembro de 2008

Music Fest 2008: Todos os estilos numa só sintonia

Por Mariana

No dia 11 de outubro será realizado o Music Fest 2008. Um festival que irá proporcionar a variedade de estilos musicais, e trazer dois dos maiores nomes do cenário pop rock nacional : Biquini Cavadão e Nando Reis (com o seu mais recente trabalho: MultiShow Ao Vivo), além dos sucessos que conquistaram diversas gerações. Com um amplo espaço reservado também para a música eletrônica, e com um segundo palco para a Banda Mafu(UDI) e Myllena(JF).
Enfim a idéia é que o público possa curtir e interagir de todas as formas e seguimentos.
Os ingressos já estão sendo vendidos, maiores informações no site e pontos de vendas.
Ah! Em nosso blog também, claro!

Pontos de venda

Loja Própria Tim - Av. Afonso Pena, 822 Centro

Celular & Cia - Center Shopping, Loja 288

Teletri - Center Shopping, Loja 105

Unicel - Av. Afonso Pena, 618 Centro

Lecitel - Praça Tubal Vilela, 126 Centro

Center Shopping, Loja 402


Aguardem mais novidades...








domingo, 21 de setembro de 2008

Lançamento do livro 'Almanaque do Rock'

Por Mariana

No dia 20/09, Kid Vinil fez o lançamento de seu livro "Almanaque do Rock", fazendo um traçado com os anos 50, passando pelas demais vertentes, que amplia-se ao cenário brasileiro.
Trechos de apresentação do livro:

" Esse ritmo contagiante que traduz excitação e frenesi nunca envelhece: pelo contrário, se renova a cada geração. Se na década de 50, quando ele foi inventado por Chuck Berry e Elvis Presley, significava uma fusão da country music e do rhythm'n'blues, hoje essa definição pode ser muito mais ampla...

...A produção musical dos jovens eclode pelo mundo todo em busca de referências e ultrapassa o que poderia ser um fator limitante neste diálogo de gerações, o tempo. O rock and roll é atemporal. Vimos freqüentemente os jovens garimpando "novos ritmos, novos estilos" no veio de algo que já foi produzido, agora sendo reciclado e dando uma nova leitura e, quando possível, agregando novos elementos ao rock produzido atualmente.

Esse é o verdadeiro significado do "rock and roll". Kid Vinil


Vale a pena conferir!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Agradecimentos aos anônimos

Por Marthayza

Ao contrário do que possam pensar, adorei os comentários dos anônimos. Sim, preciso mesmo aprender muita coisa sobre crítica. Estou só começando e não me envergonho disso. Além do mais, são comentários que os fazem a gente perceber o que pode melhorar. Como a intenção é provocar discussão, só posso agradecer àqueles que não assinaram e meteram o pau. Muito obrigada!

Prêmio Dynamite 2008

Só para lembrar, tá rolando a votação para o Prêmio Dynamite 2008.
E o Goma está concorrendo como melhor casa de shows alternativos e Jambolada, como melhor evento. As votações estão abertas até o dia 30/09.
Maiores informações, no Espaço Goma.

.Mariana

Impressões sobre a Jambolada






Por Mariana

Depois de tantos comentários e repercussão percebe-se o crescimento e amadurecimento do festival. A mistura de estilos, e estilos musicais abre a gaiola daqueles que esperam um festival para se revelarem.Vimos passar diversas bandas, desde o pop ao grindcore tosco.É isso aí, diversidade!
Na primeira noite os Sick Sick Sinners com um irreconhecível e diferente som para curiosidade da galera, cheguei a perguntar para o Vlad se ia rolar um erudito.
Pô! Mais deu grilo, a vontade de trocar idéia com o Wander e ver ele indo embora por conta de uma febre, foi triste! O Cordel do Fogo Encantado com seus momentos de melancolias artesanais com motivações cênicas, fez muito bicho-grilo viajar.
Ah! Não poderíamos esquecer do ''shopping alternativo'' que rolou. As bancas e derivados trouxeram novidades ou não, mas que fez muita gente gastar o dinheiro da cerveja. Gostaria de agradecer a queridíssima da Eline (da Monstro) e Shelly (Las Ticas), meu look agradece!
Na segunda noite foi muito tiete. Ver o Ratos passando som, foi nostálgico e um momento único. Não que eles sejam as estrelas da noite, mas os caras foram atenciosos e nem ligaram para a tietagem. O movimento não foi o mesmo do primeiro dia, mas não diminuiu a energia dos inspirados pela música.Para falar a verdade gostei das bandas, mas em um certo momento senti rolar muito pop de diversas bandas, mas ah! cada um com sua identidade.
A Mallu foi a estrela; o som dela não é inovador, mas inspira áqueles que estão na flor da idade como ela ; letras a la vilarejo, com pegada de músicas cheiro de grama. Interessante, mas humildade, cabe em qualquer lugar e senso de estrelismo, putz! Olha a Sandy! A menina tem futuro, e com a adolescência aflorando pode melhorar.
Engraçado foi ver Diego de Moraes e o Sindicato, com letras chatas, segundo o próprio vocalista, e que arrancou risos e rugidos na orelha com as melodias irritantes.
O Porcas conhecidos, são sempre bem-vindos e dispensam cerimônias.
A Madame Sataan tem uma proposta de metal interessante, mas só acho que o tenor que existe dentro da vocalista poderia conhecer a feminilidade; as melodias são bem sincronizadas, mas acho que eles deveriam se encontrar.
Já para o Ratos, inicio com a pergunta que a maioria da galera fazia: será que o João Gordo vem mesmo ?
Pois é cara, ele tanto veio como banhou muita gente com as escarradas alvejadas de whisky.
Tocaram diversos sucessos, e ressuscitou a roda que há muito tempo não vemos em showzinhos aqui em Uberlândia. Como ele mesmo disse, os caras só estão dançando, brincando, disse João Gordo; e toma porrada, coturnada, mas e daí a noite tava pequena para a pancadaria nostálgica.
No domingo foi mais zen, a galera queria era curtir a ressaca mais de boa, mas o som foi bastante diferente do que rolou nos outros dias, com a proposta do liquidificador, dá-lhe mistura!
É isso aí o festival está com a proposta da mistura aumentando cada vez mais, a sustança não para de render, só vale lembrar que um festival como este serve de motivação para aqueles que curtem a diversidade da música, resta agora é esperar o próximo, e podem esperar que estaremos lá, firmes e riot girls!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Fim do Jambolada 2008

Por Marthayza

Domingo foi o último dia do Jambolada. Trocando a Acrópole pelo Campus Santa Mônica da UFU e um belo atraso de duas horas (pra evitar o sol ou por causa da ressaca, não sei dizer).
A primeira banda a tocar foi Ophelia and the Tree, novo projeto de Gabriel Félix, já conhecido na cena local, ex-Downer e Caffeine. Foi o primeiro show da banda e a vocalista Camila estava visivelmente nervosa e sua performance foi meio estranha. Inspirados nas novas bandas de folk rock (principalmente Mallu Magalhães, não dá pra não dizer) fazem um som fofinho, mais pra Camera Obscura do que pra Vanguart. E ainda fizeram um cover de "Heroes" do David Bowie, pra alegria dos maiores de 25.
O Filomedusa faz um som que nem é tão original assim, mas que de alguma forma os fazem ser escalados pra todos os festivais. Deve ser por causa da vocalista. Poesia existencial feminina com guitarinhas que querem ser pesadas mas não conseguem. Vindos do Acre, apareceram na cola do Los Porongas. Mas essa última é muito mais competente.
Renegados fez sucesso com o hip hop e o auxílio de uma MC que canta muito. Foi uma brisa de frescor em meio ao clima hipponga do festival, reclamação recorrente entre as pessoas que vieram de outros estados cobrir o Jambolada.
Mas durou pouco. Logo o Campus foi tomado pelo samba de Aline Calixto e Marcu Ribas, encerrando o Jambolada menos rock'n'roll de todos. Deviam mudar o nome pra Feijoada.

domingo, 14 de setembro de 2008

Segundo dia do Jambolada.














Por Marthayza

O segundo dia do Festival Jambolada, dia das atrações mais esperadas, começou com o ótimo show do Transmissor. A banda tem em sua formação integrantes do Udora, Diesel e Cinza, bandas que já tinham uma certa repercursão na cena indie mineira. Nos melhores momentos a banda soa quase power pop, lembrando The Wannadies (aquela da música fofa do filme Romeu e Julieta). A voz de Jennifer de Souza é belíssima e a mistura de bossa nova com rock resulta em canções que dá vontade de cantar junto o tempo todo.
Mal acabou o momento doçura e o Galinha Preta, de Brasília, começa a seção do descarrego no segundo palco. Pela primeira vez tocando em Uberlândia. Em breve conversa om o baterista Guilherme, ele diz que o som da banda, grindcore tosco, acaba chamando a atenção do público pelas letras irônicas sobre o cotidiano do brasileiro. Temas tão diversos quanto desemprego, religião e roubo de orgãos.
Logo após foi a vez da banda local Krow, muito querida entre os fãs de heavy metal na cidade. Em show breve tocaram até um cover do Slayer, além de suas próprias composições, e foram muito aplaudidos.
As bandas seguintes, Juanna Barbera e Dissidente (que foi selecionada nas prévias), não empolgaram e dispersaram grande parte do público. O Enne até chamou alguma atenção dos presentes, mas o rock meloso parecia mais Fresno ou qualquer coisas do tipo.
Eis que o show de Mallu Magalhães começa, a maior concentração de pessoas em um único show em todo Jambolada. É impressionante o poder do hype, principalmente entre os adolescentes. Como se fosse uma versão indie de Hanna Montana, deixou claro que seus maneirismos vocais são ainda mais chatos ao vivo, principalmente quando destrói o clássico de Johnny Cash "Folsom Prision Blues". Atrás dos palcos, seu produtor dava xiliques com qualquer um que não fosse da MTV e que tentasse se aproximar para uma entrevista com a menina. Com tanto excesso de zelo e estrelismo, pode ser que ela cresça e se torne a Britney tupiniquim. Seria mais divertido, pelo menos.
Diego de Moraes e o Sindicato vieram depois. Show incrível, coeso e cheio de personalidade, foi um dos mais comentados do festival. Após o show, perguntei a Diego qual era seu disco preferido do Roberto Carlos. O Inimitável foi a resposta. Grande Garoto!
Porcas Borboletas tem em sua formação alguns organizadores do festival, portanto tocam sempre. Todo mundo já conhece, então não tenho o que falar. Só posso dizer que são mais interessantes do que a imitação de Pitty made in Pará, o Madame Sataan (escreve-se assim mesmo). Em alguns momentos a vocalista lembrava a do Calypso, com aquela mania horrível de pedir pra galera "agitar" e "tirar o pé do chão" sacudindo a cabeleira loira. Coisa do Cão, mesmo. Os verdadeiros fãs de rock pesado já estavam devidamente a postos em frente ao palco principal (inclusive a Pin Up Punk que vos escreve) para o grande show da noite e nem se abalaram com os paraenses.
Mal o Ratos de Porão entrou no palco e o mosh começou. Com repertório de todas as fases da banda, fez a galera cantar junto e criou o momento mais punk da história do Jambolada. Como os seguranças não conseguiam controlar a platéia, que brigava para chegar mais perto do palco, foram convidados a se retirarem pelo próprio João Gordo. Aí, quem penou foram os roadies, que tiveram que controlar os praticantes de "stage diving" enlouquecidos. Eu, Marthayza, achei melhor assistir o show do palco, antes de levar mais um pontapé na cara! Mas realizei um sonho de infância e estou orgulhosa dos meus hematomas.

sábado, 13 de setembro de 2008

Jambolada começa!













Por Marthayza

A primeira noite do Festival Jambolada rolou ontem e teve heavy metal, psychobilly e psicodelia. tão diverso quanto o som das bandas era o público que veio de toda a região e de outros estados. A novidade este ano foi o segundo palco, que diminuiu o tempo de espera entre um show e outro, permitindo que as bandas fizessem um set mais longo. Ano passado, por causa do atraso de mais de 2 horas no primeiro dia, a banda Daniel Beleza e os Corações em Fúria tocou apenas 3 músicas já ás 5 da manhã. Felizmente, este ano a organização não deixou ninguém na mão.
A primeira banda a tocar foi a DCV. Apesar do público pequeno (a casa havia acabado de abrir as portas), o punk rock oitentista da banda elevou os ânimos dos felizardos que chegaram cedo. Após o show, nós conversamos com nosso amigo Guilherme, vocalista da banda:

Pin up Punk: Como foi abrir o festival?
Guilerme: Foi uma honra abrir o festival, ainda mais tocando no mesmo palco que Wander Wildner.

PuP: Como surgiu a banda?
G: Já tinha desistido de tocar em bandas, de ter uma banda. Um dia chamei o Zegé (baterista) e resolvemos montar a banda. Como já somos dois caras velhos o nome ficou DCV. Mas aí entrou mais gente na banda, uns mais novos, e a banda virou Dedos Com Verruga.

PuP: Quais as influências pra letras da banda?
G: A maior influência da banda é o Replicantes, a antiga banda de Wander Wilder. Por isso tocar no mesmo dia que ele é demais pra gente! As letras são tipo rock cafajeste. a gente faz punk rock velho. Punk rock novo é muito chato!

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Na sequência dos shows, teve o (ai, credo!) emocore do DYF, banda que já caiu nas graças da moçadinha mais nova da cidade, mas que não chamou muita a atenção dos mais velhos. Logo após, o Linha Dura trouxe o Hip Hop/Rap made in Cuiabá e teve a colaboração dos músicos do Macaco Bong, reforçando a pegada black do som do rapper. Logo após o som contagiante de Linha Dura, a vez foi do metal uberlandense. U-Ganga, banda com mais de dez anos de carreira e fãs fiéis, não desapontou. Com longa experiência de palco, não tiveram dificuldades em fazer um bom show. O Metal Carnage, escolhida nas prévias do Jambolada, fez até cover de Motorbreath do Metallica, mas conseguiu dispersar o público mais alternativo. Carolina Diz acalmou os ânimos com seu rock que remete aos Smiths. O público pareceu meio blasé em relação à banda. Ou talvez estivessem guardando as forças para o show do Vandaluz. A banda abriu com A valsa de Amèlie, música tema do filme "O Fabuloso Destino de Amèlie Poulin". Um tanto bicho-grilo, a banda já faz sucesso entre os uberlandenses a algum tempo e conseguiu reunir bastante gente em seu show, que misturava psicodelia e guitarras pesadas.
A banda que deve ter chamado mais atenção na noite de ontem foi o Sick Sick Sinners. Eles são a próxima aposta da cena independente e tocam um rockabilly nervoso, rápido e enlouquecedor. Com CD lançado apenas na Europa por enquanto, já fizeram turnês nos Estados Unidos, Uruguai e Argentina e estão se preparando pra embarcar para a Europa em breve. Foi a primeira banda do festival que conseguiu resposta imediata do público, ou seja, a primeira a fazer a galera dançar até o final.
Wander Wildner começou seu primeiro show em Uberlândia com uma recepção calorosa dos fãs e fez muita gente cantar junto "Bebendo Vinho" e "Eu tenho uma camiseta escrita eu te amo". Mesmo gripado e com febre, fez um show poderoso e conseguiu atrair a atenção de muita gente que nunca havia ouvido falar dele antes. O Pin up Punk tentou falar com o cantor após o show, mas devido ao seu estado de saúde, ele não atendeu ninguém da imprensa que estava presente.
A banda seguinte, Macaco Bong, tocou pelo terceiro ano seguido no festival. E já havia tocado no dia anterior no Goma. E já havia tocado outras vezes este ano em Uberlândia. Ou seja, nada de novo. Apenas um bom show.
Encerrando a noite, Cordel do Fogo Encantado fez a alegria da galera bicho grilo com o misto de teatro de rua, música nordestina e uma pitada de rock. Eles levaram cinco anos pra voltar em Uberlândia e não mudaram nada nesse tempo todo, apenas de endereço. Se ficarem mais cinco anos sem aparecer não vão fazer falta.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Já viu o empurrão que Noel Gallagher levou outro dia durante um show em Toronto? Não? Então veja!



Começa hoje o fim de semana mais rock'n'roll do ano em Uberlândia. O Festival Jambolada promove hoje a noite, no Goma, o esquenta para o festival, com as bandas Macaco Bong (que toca também amanhã no Jambolada), 8 Bit Instrumental, Lacunas e Brick Bed.

Entrada apenas R$3,00, a partir das 21:00 horas.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

A volta dos que não foram: The Vaselines, The Verve e The Grateful Dead

Por Marthayza

De tempos em tempos aparece a notícia de um grande retorno de uma banda clássica. Esse ano, a "grande volta" ficou por conta da reunião do Verve, banda que nos anos 90 fez muito sucesso com o CD Urban Hymns, foi processada por plágio pelos Rolling Stones, influenciou quase todas as bandas inglesas que surgiram desde 1998 e seu vocalista, Richard Ashcroft, ganhou até música de Noel Gallagher. Mas as brigas internas acabaram com a banda em 1999.
A banda resolveu fazer um "comeback" este ano, mas o CD "Forth" parece deslocado no tempo. Em 1999 teria sido perfeito, mas hoje em dia, parece apenas mais um CD de baladas tristes e roquinhos pra tocar na FM, coisa que o Coldplay tem feito desde que pegou o lugar do Verve no fim dos anos 90. Esse é um dos grandes perigos que as bandas correm ao voltarem depois de tanto tempo: soar datada.
Por outro lado, menos pretensiosos, os Vaselines do casal Eugene Kelly e Frances Mckee resolveram se juntar a integrantes do Belle and Sebastian pra tocar algumas músicas. Uma das bandas preferidas do Nirvana e dos meus amigos Elmiro e Rogério, da Banda de Blues de Joe Strume, são sempre citados como influência de 10 entre 10 bandas indies. O primeiro show da volta foi em 24 de Abril deste ano. Sem alardes, sem mega cobertura da mídia. Mas a boa notícia, que foi dada no blog do Lúcio Ribeiro, é que a banda pode vir ao Brasil este ano para tocar no Goiânia Noise. Goiânia fica logo ali...
Pra completar este post, vi ontem na MTV a notícia que os jurássicos do Grateful Dead devem fazer um show pra apoiar Barack Obama em Outubro. Quem deve substituir Jerry Garcia, que morreu em 1995, é o vocalista do Allman Brothers, banda que também deve participar do evento. Não sei o que os fãs da banda devem estar pensando disso, uma vez que o Grateful Dead ficou conhecida nos anos de 1960 por sua psicodelia e por serem perseguidos pelo governo americano, sendo acusados de subversivos. Vai ver foi idéia do Bill Clinton, aquele que fumou, mas não tragou.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Jambolada 2008

Foi divulgada a relação das bandas que irão tocar no Jambolada, inclusive as bandas selecionadas pelas prévias que houveram nos dias 29 e 30/08.

Confiram as atrações :

DOMINGO - 07/09 - Praça Sérgio Pacheco - Conexão Arte na Praça


13h. Dora Grossi (UDI-MG)

15h. Luiz Melodia (RJ)


SEXTA - 12/09 - Acrópole (2 palcos)


20h. DCV (URA-MG)

20:30h. Dyf (UDI-MG)

21h. Linha Dura (MT)

21:30h. U-Ganga (MG)

22h. Metal Carnage (UDI-MG)

22:30h. Carolina Diz (BH-MG)

23h. Vandaluz (PTM-MG)

23:30h. Sick Sick Sinners (PR)

00h. Wander Wildner (RS)

1:00h. Macaco Bong (MT)

1:45h. Cordel do Fogo Encantado (PE)


SÁBADO - 13/09 – Acrópole ( 2 palcos)


20h. Transmissor (BH-MG)

20:30h. Galinha Preta (DF)

21h. Krow (UDI-MG)

21:30h. Juanna Barbera (UDI-MG)

22h. Dissidente (UDI-MG)

22:30h. Enne (BH-MG)

23h. Mallu Magalhães (SP)

00h. Diego de Moraes e o Sindicato (GO)

00:30h. Porcas Borboletas (UDI-MG)

01h. Madame Sattan (PA)

01:45h. Ratos de Porão (SP)


DOMINGO - 14/09

Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia


16h. Ophelia and the Three (UDI-MG)

17h. Filomedusa (AC)

18h. Renegado (BH-MG)

19:10h. Aline Calixto e Eterna Chama (BH/UDI-MG)

20:40h. Marku Ribas (BH-MG)



.Mariana

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Documentário de Caetano Veloso

Mais uma da senhora Cobain.
O documentário Coração Vagabundo, que irá mostrar o cantor Caetano Veloso em uma viagem de lançamento de seu primeiro CD em inglês, A Foreign Sound, era para ter na trilha sonora uma canção de Kurt Cobain, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Mas a música do ex-vocalista da banda Nirvana não vai estar no documentário porque a viúva de Kurt, a cantora Courtney Love, teria cobrado cerca de US$ 10 mil pelos direitos autorais de alguns segundos da canção do falecido marido.

A produção achou essa quantia bastante expressiva, e não incluíram a canção.

Fazer o quê, né!


.Mariana

Qual é a melhor música do Oasis?

O New Music Express (NME para os íntimos) está perguntando qual é a melhor música do Oasis.
Entre no site e dê sua nota de 0 a 10.
Até o momento, Live Forever é a primeira da lista.